O texto apresenta um estudo exaustivo da escatologia bíblica, focando principalmente na interpretação das profecias referentes a Israel e à Igreja, e suas relações com as alianças divinas. A obra argumenta em favor de uma interpretação literal das profecias, especialmente aquelas relacionadas à aliança abraâmica e davídica, defendendo a perspectiva pré-milenialista. Discute-se a distinção entre linguagem figurada e literal na interpretação profética, refutando interpretações alegóricas e espiritualistas. A estrutura é sistemática, explorando diferentes escolas de pensamento escatológico (pré-milenialismo, amilenialismo, pós-milenialismo), comparando seus argumentos e defendendo a visão pré-milenialista dispensacionalista. O objetivo central é apresentar uma escatologia bíblica unificada e coerente, baseada numa interpretação gramatical-histórica das Escrituras, destacando a importância cronológica da profecia e a distinção entre os planos de Deus para Israel e para a Igreja. A obra analisa temas como o arrebatamento, a grande tribulação, o milênio, o segundo advento, e a natureza da ressurreição, buscando harmonizar diferentes passagens bíblicas e refutar objeções a uma interpretação literal das profecias.